Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Apresentados

Tango

©  Aldo Sessa A Le Clézio a quem devo este poema      O poema, - que licor venenoso de quimeras, de espectros, e utopia,                                 palavras volantes, levemente  ditas, preditas mais palavras, e tantos muros: - quantas pedras,              cada vez mais poemas sempre nos livros, fileiras de linhas, frases cortadas, em suspenso,   e   tantas sentenças,   quase asfixiamos, e névoas acumulam                  as faces sem outra memória. O poema aclamou o horror do escriba, libertou  o trovão na música,          foi assim que despertou o primeiro poema,     dos cânticos em chama  no mar, nas ervas, nas  praças de amplas cidades                                   e pistas de dança,  em roteiros de prédios, em fossos de multidões.  Haverá ainda essas    palavras que nada exigem, que não dominam,  as que nos ensinam a língua antiga, a língua mágica, a mais remota  de qualquer língua, mais do que a língua dos   homens e do comércio,

Mensagens mais recentes

Imagem

Fim de linha

Imagem

Pendulum

Imagem

A boca da página

Imagem

Génesis

Imagem

Cave canem